Na aula de hoje, Tivemos uma revisão da aula passada.
Tomando como base o filme Janela da alma, de João Jardim e Walter
Carvalho, dissertamos a respeito da relação roteiro e imagem.
O filme girava em torno da
tensão do Objetivo X Subjetivo, e como
nossa aula é de leitura e produção de textos, veio a nós a pergunta:
O que é ler?
Numa visão objetiva,
ler é decodificar, é decifrar códigos. Porém numa visão subjetiva, ler é o que desencadeia: conjunto de valores, sentimentos,
imaginações e emoções que um texto explicita.
Concordo com a professora
Andrea, quando ela diz que "nós não fomos educados a enxergar de forma
subjetiva" e que "devemos enxergar
realidades diferentes". Acredito que foi devido a isso que o filme me
causou um certo estranhamento, pois estou acostumado a enxergar apenas o óbvio.
Segundo a professora para
uma boa análise de um texto, é de fundamental importância enxergarmos contexto. Um texto
é sempre uma resposta a outro posicionamento e existe um jeito singular para se
responder a um conjunto de valor.
Em se tratando da relação
da fusão imagem/texto, devemos considerar que esses modos possuem aptidões
particulares que se integram, pois uma boa imagem é aquela que tem um contexto.
- Esse sou eu hoje ao ler um livro... He he!
- Esse sou eu hoje ao ler um livro... He he!
Olá Everton,
ResponderExcluirGostei nas tentativas de inserção das figuras. De que tipo seriam elas: ilustração? ancoragem? relay? E qual é a necessidade de usar cada tipo? Quais são os efeitos de cada um para o seu texto? E as relações de interdiscursividade que elas desencadeiam no seu texto?